Para os mexicanos, os guerreiros mortos acompanham o Sol na primeira metade do seu curto visível, até o meio-dia. Depois os guerreiros descem à terra sob a forma de borboletas ou colibris. Essa associação se deve ao fato da analogia da borboleta com a chama. O deus do fogo asteca (HUEHUETEOTL) levava como emblema um peitoral chamado borboleta de obsidiana. Também é o símbolo do sol negro, pois atravessa o mundo subterrâneo durante seu curso. É o fogo oculto, ligado à noção de sacrifício, morte e ressurreição.
Durante o Natal no México, a população aproveita não só para distribuir presentes mas para relembrar os difíceis movimentos que antecederam o nascimento de Jesus. Isto é feito em procissões . As pousadas que reproduzem o drama de Maria e Jesus procurando representar um local onde ficaram quando chegaram em Belém. As procissões começam nove dias antes do Natal. Porque a ida da sagrada família de Nazaré para Belém levou nove dias. Grupos de amigos e familiares se dividem em dois lados representam a Sagrada Família a Belém. Os dois peregrinos pediam abrigo aos donos de pousadas sendo recusados friamente em cada uma delas. Enfim chegam a casa que foi escolhida para abrigar um altar com um presépio onde são recebidos com festa. Então são feitas orações e tem início a comemoração do Natal. Grupos de amigos e familiares se dividem em dois lados representam a Sagrada Família a Belém. Os dois peregrinos pediam abrigo aos donos de pousadas sendo recusados friamente em cada uma delas. Enfim chegam a casa que foi escolhida para abrigar um altar com um presépio onde são recebidos com festa. Então são feitas orações e tem início a comemoração do Natal.
A Flor do Tigre é uma planta da família das Iridáceas, sendo nativa do continente americano, ocorrendo desde o México até o Chile.
Entre os Astecas era chamada de Oceloxochitl (flor do jaguar), por sua parte central interna ter manchas como as do animal. Esta flor já era conhecida e cultivada pelos astecas há milhares de anos. No México, atualmente, é chamada de Cacomite.
Essa aguardente de origem mexicana, mais precisamente de Jalisco, tem esse nome em função do Vale onde ela foi originalmente produzida. A Tequila é produzida a partir do Agave Azul,que nada mais é do que uma espécie de babosa (e não um cacto como muita gente acredita). Muito parecido com o abacaxi, o Agave possui um miolo (esse miolo leva o nome de piña) que é extraído e pode atingir até 70 Kg por ramo.
O consumo da piña crua não é indicado, pois trata-se de uma planta venenosa, porém com forte concentração de açúcar o que possibilida a destilação para produção da aguardente
O processo de fabricação da Tequila começa com o cozimento das piñas em fornos que tem ação semelhante às panelas de pressão, para posteriormente serem trituradas em grandes moinhos e são levadas para a fermentação. Aqui se inicia o processo de diferenciação da Tequila. Caso ela seja 100% agave, apenas a piña fermenta. Para os outros tipos (blanco e reposado), que não são “puros”, adicionam-se cana de açúcar de várias famílias para que os açucares se misturem e a transformação em álcool etílico ocorra. Chega o momento do alambique, onde o preparado é aquecido à altas temperaturas, evaporam-se e condensam-se e voi-la, temos a tequila. Temos então, três tipos básicos de tequila: blanco, reposado e anejo.
Blanco: é obtido após a segunda destilação. É a de sabor mais puro e tem coloração branca como água.
Reposado: após a conservação da tequila blanco por aproximadamente dois meses em barris de madeira, tem a coloração levemente escurescida. De sabor ligeiramente mais suave, é a mais consumida.
Anejo: é a tequila que passa aproximadamente um ano no mesmo barril. É a mais escura de todas e tem o sabor de madeira mais marcante. É indicada para os iniciantes no mundo da tequila.
La muerte es una presencia constante en la vida cotidiana del mexicano y la manera de celebrarla –aunque adquiere ciertas particularidades según la región o el pueblo, como Janitzio en Michoacán o Mixquic en la capital del país–, conserva la misma esencia: los seres queridos ya fallecidos regresan a convivir con sus familiares y amigos.
Sin importar la clase social o lugar de residencia, no pueden faltar entre los mexicanos las calaveritas de dulce, de chocolate o de semillas de amaranto que, junto con las calaveras impresas, los altares y las visitas al panteón, forman parte del ritual con el que se recuerda, se acepta y sobre todo se celebra que llegará el día y la hora en que, sin remedio, se cambiará de barrio.
Originária do México, onde é muito popular, é considerada a flor nacional do México. Os índios daquela região foram os primeiros a cultivar dálias, ainda no período do Império Asteca.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Todos los hombres estamos hechos del mismo barro, pero no del mismo molde. Provérbio mexicano.
13 fatias de pão de fôrma 6 colheres (sopa) de manteiga (180 g) 2 xícaras de açúcar mascavo (400 g) 1 pauzinho de canela 4 xícaras de água 1 xícara de amêndoas cortadas 1/4 de xícara de amêndoas inteiras 2/3 de xícara de uva passa 1/2 kg de queijo de minas ralado no ralo fino
Preparo:
Coloque as fatias de pão no forno preaquecido em temperatura lenta (120°C), até que sequem bem (uns 15 minutos). Retire o pão do forno e aumente a temperatura para 170°C. Derreta 2 colheres (de sopa) da manteiga numa frigideira. Acrescente as fatias de pão, poucas de cada vez, e frite até que dourem ligeiramente, acrescentando mais manteiga conforme se faz necessário. Prepare uma calda, colocando numa panela o açúcar, a canela e a água. Deixe levantar fervura. Abaixe o fogo e cozinhe lentamente por 15 minutos.Reserve.
Em uma forma refratária de 28 cm de diâmetro, não muito funda, faça camadas com as fatias de pão, as amêndoas cortadas, a uva passa e o queijo. Repita as camadas e por cima disponha as amêndoas inteiras. Com cuidado despeje a calda por cima e asse por uns 40 minutos no forno preaquecido (170°C). Sirva quente ou frio.
"No hay mal que dure cien años, ni quién los aguante".