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O peru de Natal teve sua origem no México, no século XVI. Os astecas deram-no a provar ao conquistador Hernán Cortés. Agradou tanto que o levou para a Espanha. No México o chamavam de "guajalote".
Para os mexicanos, os guerreiros mortos acompanham o Sol na primeira metade do seu curto visível, até o meio-dia. Depois os guerreiros descem à terra sob a forma de borboletas ou colibris. Essa associação se deve ao fato da analogia da borboleta com a chama. O deus do fogo asteca (HUEHUETEOTL) levava como emblema um peitoral chamado borboleta de obsidiana. Também é o símbolo do sol negro, pois atravessa o mundo subterrâneo durante seu curso. É o fogo oculto, ligado à noção de sacrifício, morte e ressurreição.
Durante o Natal no México, a população aproveita não só para distribuir presentes mas para relembrar os difíceis movimentos que antecederam o nascimento de Jesus.
Isto é feito em procissões .
As pousadas que reproduzem o drama de Maria e Jesus procurando representar um local onde ficaram quando chegaram em Belém.
As procissões começam nove dias antes do Natal.
Porque a ida da sagrada família de Nazaré para Belém levou nove dias.
Grupos de amigos e familiares se dividem em dois lados representam a Sagrada Família a Belém.
Os dois peregrinos pediam abrigo aos donos de pousadas sendo recusados friamente em cada uma delas.
Enfim chegam a casa que foi escolhida para abrigar um altar com um presépio onde são recebidos com festa.
Então são feitas orações e tem início a comemoração do Natal.
Grupos de amigos e familiares se dividem em dois lados representam a Sagrada Família a Belém.
Os dois peregrinos pediam abrigo aos donos de pousadas sendo recusados friamente em cada uma delas.
Enfim chegam a casa que foi escolhida para abrigar um altar com um presépio onde são recebidos com festa.
Então são feitas orações e tem início a comemoração do Natal.
Feliz Natal no México: Feliz Navidad!
A Flor do Tigre é uma planta da família das Iridáceas, sendo nativa do continente americano, ocorrendo desde o México até o Chile.
Entre os Astecas era chamada de Oceloxochitl (flor do jaguar), por sua parte central interna ter manchas como as do animal. Esta flor já era conhecida e cultivada pelos astecas há milhares de anos. No México, atualmente, é chamada de Cacomite.
Essa aguardente de origem mexicana, mais precisamente de Jalisco, tem esse nome em função do Vale onde ela foi originalmente produzida. A Tequila é produzida a partir do Agave Azul,que nada mais é do que uma espécie de babosa (e não um cacto como muita gente acredita). Muito parecido com o abacaxi, o Agave possui um miolo (esse miolo leva o nome de piña) que é extraído e pode atingir até 70 Kg por ramo.
O consumo da piña crua não é indicado, pois trata-se de uma planta venenosa, porém com forte concentração de açúcar o que possibilida a destilação para produção da aguardente
O processo de fabricação da Tequila começa com o cozimento das piñas em fornos que tem ação semelhante às panelas de pressão, para posteriormente serem trituradas em grandes moinhos e são levadas para a fermentação. Aqui se inicia o processo de diferenciação da Tequila. Caso ela seja 100% agave, apenas a piña fermenta. Para os outros tipos (blanco e reposado), que não são “puros”, adicionam-se cana de açúcar de várias famílias para que os açucares se misturem e a transformação em álcool etílico ocorra. Chega o momento do alambique, onde o preparado é aquecido à altas temperaturas, evaporam-se e condensam-se e voi-la, temos a tequila. Temos então, três tipos básicos de tequila: blanco, reposado e anejo.
Blanco: é obtido após a segunda destilação. É a de sabor mais puro e tem coloração branca como água.
Reposado: após a conservação da tequila blanco por aproximadamente dois meses em barris de madeira, tem a coloração levemente escurescida. De sabor ligeiramente mais suave, é a mais consumida.
Anejo: é a tequila que passa aproximadamente um ano no mesmo barril. É a mais escura de todas e tem o sabor de madeira mais marcante. É indicada para os iniciantes no mundo da tequila.
La muerte es una presencia constante en la vida cotidiana del mexicano y la manera de celebrarla –aunque adquiere ciertas particularidades según la región o el pueblo, como Janitzio en Michoacán o Mixquic en la capital del país–, conserva la misma esencia: los seres queridos ya fallecidos regresan a convivir con sus familiares y amigos.
Sin importar la clase social o lugar de residencia, no pueden faltar entre los mexicanos las calaveritas de dulce, de chocolate o de semillas de amaranto que, junto con las calaveras impresas, los altares y las visitas al panteón, forman parte del ritual con el que se recuerda, se acepta y sobre todo se celebra que llegará el día y la hora en que, sin remedio, se cambiará de barrio.
Originária do México, onde é muito popular, é considerada a flor nacional do México.
Os índios daquela região foram os primeiros a cultivar dálias, ainda no período do Império Asteca.
Todos los hombres estamos hechos del mismo barro, pero no del mismo molde.
Provérbio mexicano.
Ingredientes:
13 fatias de pão de fôrma
6 colheres (sopa) de manteiga (180 g)
2 xícaras de açúcar mascavo (400 g)
1 pauzinho de canela
4 xícaras de água
1 xícara de amêndoas cortadas
1/4 de xícara de amêndoas inteiras
2/3 de xícara de uva passa
1/2 kg de queijo de minas ralado no ralo fino
Preparo:
Coloque as fatias de pão no forno preaquecido em temperatura lenta (120°C), até que sequem bem (uns 15 minutos).
Retire o pão do forno e aumente a temperatura para 170°C.
Derreta 2 colheres (de sopa) da manteiga numa frigideira.
Acrescente as fatias de pão, poucas de cada vez, e frite até que dourem ligeiramente, acrescentando mais manteiga conforme se faz necessário.
Prepare uma calda, colocando numa panela o açúcar, a canela e a água.
Deixe levantar fervura.
Abaixe o fogo e cozinhe lentamente por 15 minutos.Reserve.
Em uma forma refratária de 28 cm de diâmetro, não muito funda, faça camadas com as fatias de pão, as amêndoas cortadas, a uva passa e o queijo.
Repita as camadas e por cima disponha as amêndoas inteiras.
Com cuidado despeje a calda por cima e asse por uns 40 minutos no forno preaquecido (170°C).
Sirva quente ou frio.
"No hay mal que dure cien años, ni quién los aguante".
"No todo lo que brilla es oro".
"Cría cuervos y te sacarán los ojos".
Os costumes na hora de comer estão muito ligados à ocasião, à origem social das celebrações e à época do ano. Para resumir, podemos nomear três ocasiões que nos pode servir de mostra:
O almoço é o alimento depois do café da manhã (se esse não foi muito farto) e é a ocasião para provar os tamales (tortas finas de milho), ou um caldo acompanhado de batatas. Não menos deliciosos são os chilaquiles (uma massa com batatas) ou ovos rancheiros.
A comida, servida entre a uma e as quatro da tarde, é mais abundante que em outros países e também possui mais condimentos. Antes da comida principal, que geralmente é um cozido, é comum saborear uma sopa ou um arroz. Depois vem a sobremesa.
A merenda é um momento familiar no qual se destacam os sabores doces: chocolate a espanhola ou chapurrado, pães doces com nomes graciosos e também os tira-gosto: tacos, tamales, quesadillhas, entre outros.
As canções e danças folclóricas, características das diferentes regiões do país, são acompanhadas de diversos tipos de conjuntos musicais onde o principal instrumento é a guitarra.
A banda de mariachis é originária de Jalisco. Normalmente interpretam músicas rancheiras cujos temas podem variar, mas sempre abordam temas românticos. O corrido, uma balada folclórica narrada em rimas de quatro versos, derivada da romanza espanhola, é provavelmente a maior contribuição mexicana à música folclórica da América.
Outras danças que se destacam é o danzón, o cha-cha-cha, a sadunga, a jarana e o jarabe tapatío. São interpretes e compositores famosos da música mexicana, entre outros: Agustín Lara, Jorge Negrete, Pedro Infante, Chavela Vargas, Lucha Reyes, Miguel Aceves Mejía, José Alfredo Jimenez, Armando Manzanero y Los Panchos.
Algumas das danças e instrumentos pré-hispanicos sobrevivem. As danças mais conhecidas são as dos concheros e dos voladores. Quanto aos instrumentos destaque para o huéhuetl e o teponaztli, ambos de percussão, além de numerosas flautas de cerâmica e cana.
Eu não sei se estiveste ausente.
Eu deito-me contigo, e levanto-me contigo.
Nos meus sonhos tu estás junto a mim.
Se estremecem os brincos das minhas orelhas
eu sei que és tu que te moves no meu coração.
.
Canção Nahuas, do México
Há uma lenda no México, que remonta a época dos maias muito antes mesmo da colonização espanhola, que fala sobre uma gigantesca "serpente" existente na cratera do vulcão Tallacera, batizada com o nome de "Chan".
"Chan", está presente também nos profundos e redondos lagos do Yucatán, venerada como um deus.
Esta "lenda", presente até os dias de hoje, vem sendo corroborada por diversas testemunhas que afirmam ter visto a "serpente" na cratera do extinto Tallacera. As testemunhas variam de pescadores e camponeses até policiais e sacerdotes que descrevem a enorme criatura como uma baleia.
Os nativos do Vale do Santiago, todo mês de setembro, há séculos ou milênios, sobem em peregrinação até o alto da cratera - a qual abriga um lago de cor turquesa - para oferecer à serpente os primeiros frutos e para suplicar proteção.
No México, presentear com flores crisântemo
representa uma declaração explícita de amor.
Sombrero significa chapéu em espanhol. Entretanto, o nome tornou-se consagrado, em todo o mundo, como o chapéu de abas enormes, típico do México.
Os sombreros têm normalmente um cone comprido e largas abas, usadas para a proteção contra o sol escaldante do México.
O uso do sombrero, atualmente, é bastante raro, fazendo parte apenas das apresentações folclóricas do país, sobretudo na música.
Rosa divina, que en gentil cultura
Eres con tu fragante sutileza
Magisterio purpúreo en la belleza,
Enseñanza nevada a la hermosura.
Amago de la humana arquitectura,
Ejemplo de la vana gentileza,
En cuyo ser unió naturaleza
La cuna alegre y triste sepultura.
¡Cuán altiva en tu pompa, presumida
soberbia, el riesgo de morir desdeñas,
y luego desmayada y encogida.
De tu caduco ser das mustias señas!
Con que con docta muerte y necia vida,
Viviendo engañas y muriendo enseñas.
Soror Juana Inés de la Cruz
"Una mujer y un vaso de vino curan todo mal,y el que no bebe y no besa,está peor que muerto"
(Goethe)